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Cães e gatos de estimação são mimados por babás na capital

Serviço de “pet sitter” começa a conquistar clientes que querem tratamento VIP para seus animais

Camila Medina
“O mais importante é a atenção e o carinho”, declara a estudante de veterinária Camila Medina

Muitos donos de animais domésticos não poupam esforços nem dinheiro para oferecer o melhor aos seus “filhotes”. E em um país com o segundo maior faturamento no mercado mundial de indústrias do setor pet, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o que não faltam são profissionais de olho em atender a proprietários cada vez mais exigentes. A novidade que começa a ganhar adeptos na capital e já virou moda em outras cidades, como São Paulo, são as “pet sitters” ou as babás para os animaizinhos.

Em Belo Horizonte, o serviço pode chegar a R$ 450 por mês, dependendo da quantidade de visitas demandadas pela família contratante. “Meu cachorro faz parte da família, é como um filho. Então, quero o melhor para ele”, diz a decoradora Kátia Alves, 46, dona do Floquinho, um spitz alemão de 6 anos. O cão fica aos cuidados da estudante de veterinária Camila Medina, que há dois anos atua como “pet sitter”.

Durante as visitas, que têm duração de uma hora, ela faz o controle das vacinas, traça uma dieta balanceada, passeia com o animal, higieniza o ambiente onde ele fica e se for preciso leva ao veterinário. “O mais importante é a atenção e o carinho que dou para os animais. Geralmente, os donos chegam em casa à noite e estão cansados, enquanto eles ainda estão agitados, querem passear e brincar, porque ficaram durante o dia todo sozinhos”, explica Camila, que já atende a 15 clientes na capital. Sem tempo para cuidar do labrador Acran, de 7 anos, o servidor público Marcos Silveira, 51, precisou recorrer aos serviços da babá. “Quando o compramos, meu filho era criança e tinha tempo para dar atenção. Agora, todos estudam, trabalham, e o Acran passava até dois meses sem tomar banho”, conta.

Mas os cuidados com os bichinhos não param por aí. Quem se dedica ao trabalho também precisa ter jogo de cintura para atender a pedidos inusitados. “Uma vez tive que cuidar de um cãozinho de uma moça que estava casando e queria que ele entrasse na igreja carregando as alianças, mas ele era muito medroso”, conta a “pet sitter” Luiza Franklin. Em outubro, ela já está escalada para outra festa de casamento para cuidar de convidados ilustres: os dois pugs dos noivos.


Fonte: O Tempo - Publicado neste site em 01/06/2013

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