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Em dez anos, os brasileiros vão preferir gatos a cachorros

O Índice Big Mac mede a valorização das moedas de cada país. Agora surge o Big Cat, um indicador de progresso baseado na população de felinos domésticos

SINAL DE RIQUEZA - Quanto mais gatos domésticos existem, melhor o país
SINAL DE RIQUEZA - Quanto mais gatos domésticos existem, melhor o país
(Yann Arthus/Corbis/LatinStock)

Na corrida pelo coração do homem, os cachorros largaram na frente. Os primeiros lobos, ancestrais dos cães que conhecemos, foram domesticados há 100.000 anos.

Eles se aproximaram dos acampamentos em busca de restos de alimentos. Seus filhotes ganharam abrigo e foram escalados para ajudar nas caçadas. Os gatos só entraram no nosso convívio bem depois, há 4 000 anos, no Egito.

O trabalho deles era comer os ratos que se infiltravam nos depósitos de comida. Nas sociedades modernas, o cachorro manteve a primazia e ganhou o título de melhor amigo do homem, mas uma revanche dos felinos já está em andamento.

A expansão e o enriquecimento das cidades e as mudanças demográficas fizeram com que o número de felinos crescesse aceleradamente em vários países. Nos Estados Unidos, na França e na Alemanha, a população de gatos já é maior que a de cães.

No Brasil, a virada deve ocorrer daqui a dez anos, pelos cálculos da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet).

“Em 2022, para cada cachorro que for visto passeando na rua de coleira, haverá um gato dentro de uma casa”, diz o engenheiro agrônomo José Edson Galvão de França, presidente executivo da Abinpet.


Fonte: Veja Abril - Publicado neste site em 12/02/2013


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